Nebulosas

29 de novembro de 2015


Observar o céu é uma atividade prazerosa. Ver as estrelas "passeando" pelo escuro e seu pequeno deslocamento a cada noite. De posse de um instrumento de aumento podemos ver detalhes, no entanto ficamos restritos a minúsculas frações da abóbada celeste. Também há objetos (e são a maioria deles) que não podemos ver nem com nossos telescópios amadores. Grande parte das nebulosas estão além da nossa capacidade visual. Mesmo um bom telescópio refletor de 150 mm não mostra mais que manchas difusas de médio brilho destacadas do fundo negro espacial.

Plutão, um novo horizonte.

04 de outubro de 2015


Quase nove anos depois do "rebaixamento", Plutão volta a ser centro das atenções de astrônomos e curiosos. Em 2006, no mesmo ano que perdia sua condição de planeta, uma sonda (com sugestivo nome de New Horizons) foi enviada para estudá-lo e com sua chegada, em julho de 2015, o debate sobre o que ele é de fato não só reacendeu, mas trouxe novos conhecimentos a cerca desse gélido mundo.

Constelações III, origens mitológicas e modernas

07 de agosto de 2015



Como último capítulo da trilogia Constelações, este texto terá como base explicar as origens das constelações ocidentais e reconhecidas pela União Astrônoma Internacional – UAI.

Constelações II: o zodíaco

08 de junho de 2015




INTRODUÇÃO

Como vimos em Constelações I: desenhos no céu, um dos 4 grupos de constelações em que o céu foi dividido é o zodíaco, trata-se do menor grupo com 13 membros, mas é o que mais auxilia astrônomos amadores e até profissionais, além de ser fonte de misticismo e superstições, que muitas vezes, sobrepõem à verdadeira ciência, tornando mais fonte de especulações futuristas do que objeto científico.

Constelações I: desenhos no céu

07 de abril de 2015



Quem nunca ficou a admirar o céu noturno, a ver as estrelas e construir desenhos, representações do dia a dia, da ficção ou mesmo figuras irreais. As estrelas, cada vez mais invisíveis devido à iluminação artificial e poluição, provocaram a curiosidade no ser humano desde que começou a apresentar sinais de inteligência.
Em diversos locais e épocas, aqueles pontinhos luminosos no céu pareciam formar imagens (talvez mensagens dos deuses) que ajudavam a identificar as estações do ano e outros eventos naturais cíclicos. Vamos fazer uma breve viagem no tempo e conhecer como algumas civilizações interpretavam e construíam suas figuras, até chegarmos à visão científica moderna.

Uma viagem pela órbita terrestre

19 de março de 2015


Há séculos que o homem sonha em viajar pelo espaço e descobrir novos mundos, nos últimos anos naves têm levado um seletíssimo número de astronautas à Lua e Marte parece estar a menos de uma década de ser tocado por mãos humanas.

O que é ignorado pela maioria da população, é que nosso planeta é uma verdadeira espaçonave nos conduzindo numa viagem de um ano em torno do Sol, é claro que essa viagem não nos levará a outro planeta ou estrela, pois tal evento destruiria nosso mundo, mas não deixa de ser um verdadeiro passeio repleto de belas paisagens dignas de fotografia e, como em toda viagem, com alguns trechos perigosos.

Os movimentos da Terra

31 de janeiro de 2015

Quem nunca ouviu ou disse frases como: "O Sol está virando" ou "As estrelas mudaram de lugar"? Essas e tantas outras expressões que usamos revelam a dinâmica presente no Universo, onde tudo se mexe. Elas refletem o nosso ponto de vista, no qual estamos imóveis e os demais é que estão se movendo. Esse pensamento perdurou por muito tempo, principalmente por entrar em confronto com textos bíblicos. Felizmente, o homem reconheceu que seu planeta é apenas mais um pequeno grão de areia no deserto espacial e, portanto, participa do grande carrossel universal.

A Terra vista da Estação Espacial Internacional