15 de janeiro de 2017
Nestes
tempos em que tantas sondas robóticas cruzam o Sistema Solar, há
algumas que conseguem, pelo menos durante alguns dias, captar a atenção
dos mídia e deixar uma forte impressão na mente do público. Nos últimos
meses, Rosetta, New Horizons, ExoMars, são exemplos de nomes que se
tornaram bastante conhecidos. Se fizermos um pouco mais de esforço,
talvez encontremos quem tenha ouvido falar da Dawn, da Cassini e quem
não se lembraria do Curiosity, o rover que percorre a superfície de
Marte?
Claro
que há muitas outras missões notórias, algumas de grande longevidade,
que exploram ou exploraram planetas, satélites, asteroides e cometas. A
Messenger em Mercúrio, a Venus Express em Vênus, a Mars Express, a Mars
Odyssey, a Mars Reconnaissance Orbiter em órbita de Marte (para não
falar da já desativada Mars Global Surveyor), o rover Opportunity ainda a
rolar na superfície do planeta vermelho, ao fim de tantos anos (e já
alguns depois do “funeral” do seu gêmeo Spirit), a Galileo no sistema de
Júpiter. Mas não é dessas que vamos falar. É das outras.